Empresa Precisa, intermediária da Covaxin, cresceu 6.000% no governo Bolsonaro 4v4n6a

(Foto: Reprodução) 4c5r5w

247 –  A empresa Precisa, atravessadora na compra da vacina indiana Covaxin, envolta por suspeitas de corrupção no Ministério da Saúde, disparou no governo de Jair Bolsonaro. “A Precisa Medicamentos teve um salto em seus negócios no governo do presidente Jair Bolsonaro. Antes dele, a firma havia assinado apenas um contrato, de R$ 27,4 milhões, para fornecer preservativos femininos ao Ministério da Saúde. Desde 2019, primeiro ano de Bolsonaro, a Precisa fechou ou intermediou acordos que somam R$ 1,67 bilhão. No atual governo, o empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, também ganhou o a ministérios, ao BNDES e à embaixada do Brasil na Índia”, informam Vinícius Valfré, Julia Affonso, em reportagem publicada no Estado de S. Paulo.

“Foi o próprio filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), o responsável por abrir as portas do BNDES ao empresário. Após a revista Veja revelar que o Zero Um intermediou uma reunião de Max, como é conhecido em Brasília, com o presidente do banco público, Gustavo Montezano, o senador itiu ter ‘amigos em comum’ com o dono da Precisa”, apontam os jornalistas. “Na sexta-feira ada, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou à I da Covid no Senado que Bolsonaro atribuiu a Barros ‘os rolos’ envolvendo a compra da vacina Covaxin.”

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