Caso ocorreu após um incidente no trânsito, na noite desta quarta-feira. 1v5l5i
Militar sacou uma arma e ainda a perseguiu por alguns quarteirões. 5m2q19
Do G1 MA , com informações da TV Mirante 3v2u6b

O caso ocorreu próximo ao Hospital Regional Materno Infantil. Ela trafegava pela Rua Bom Futuro e, ao atravessar um sinal, foi surpreendida com o carro que vinha na Rua Coriolano Milhomem. O condutor parou bruscamente e ela buzinou. O policial aposentado, então, revidou.
“Ele disse que iria me matar e ainda me perseguiu. Logo liguei para o delegado, que se comunicou com o comandante da Polícia Militar para localizá-lo”, contou.
A juíza não chegou a descer do carro. Ela estava sozinha e foi seguida pelo policial militar aposentado por um quarteirão. Para ela, independente de ser juíza, situações como essa não podem acontecer com nenhum cidadão.
De acordo com o delegado regional de Imperatriz, Francisco de Assis Ramos, o policial aposentado afirmou em seu depoimento que não estava armado, não perseguiu a magistrada e que tudo não ou de um desentendimento de trânsito. “Ele se apresentou espontaneamente, mas disse que sequer tem arma, pois está aposentado. Testemunhas, no entanto, confirmam que ele estava armado no momento do ocorrido”, contou.
Foi feito um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) e o policial aposentado foi preso istrativamente no quartel.O desembargador Froz Sobrinho foi à cidade para apurar o caso e esteve reunido com o comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar de Imperatriz.
Esse não é o primeiro caso de atentado a juízes em Imperatriz. Em dezembro do ano ado, o juiz Marcelo Baldochi foi agredido com um pedaço de madeira por um flanelinha. O juiz ficou com o corte na cabeça que levou cinco pontos, além de vários hematomas pelo corpo.